terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Férias!!!!!




Olá meninas!!!!! Estamos de férias, voltamos no dia 01 de fevereiro...  Já estamos com saudades de vocês!!! Aproveitem suas férias também!!!

Gostaram???? By E Poupée e M Poupée


segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013






Gostaram???? By E Poupée e M Poupée

domingo, 30 de dezembro de 2012

Saiba qual o trio ideal para evitar a prisão de ventre



Ter um intestino que funcione regularmente tem muito a ver com bem-estar e qualidade de vida. Quem sofre com a prisão de ventre se sente pesado, estufado e até mal-humorado. Para evitar esse problema, uma dieta adequada é ainda o melhor caminho.

Mas isso não significa ter de cortar alimentos do cardápio e, sim saber dosá-los. "A relação entre constipação e alimentação está mais ligada a hábitos inadequados, como consumo insuficiente de fibras e líquidos, do que com o consumo excessivo de algum alimento", explica Mirella Pasqualin, nutricionista da RG Nutri.

Segundo Carolina Daher Rolfo, nutricionista clínica do hospital Albert Einstein, mesmo que alguns alimentos contenham substâncias que prendem mais o intestino, eles por si só não devem ser os "culpados" desse mal. "Não é correto dizer que alguns alimentos sejam causadores de prisão de ventre. Na realidade, o que causa a constipação intestinal é a somatória de hábitos inadequados, como baixo consumo de fibras, redução da ingestão de água, sedentarismo e uso crônico de laxantes, entre outros fatores", lista ela.

Retirar esses alimentos fontes de vitaminas e minerais da dieta pode causar uma deficiência nutricional no indivíduo. "Caju, goiaba e banana prata, por exemplo, têm um efeito constipante, mas não devem ser eliminados da dieta e, sim, associados a alimentos ricos em fibras, como mamão e ameixa", cita Sandra Lúcia Fernandes, médica nutróloga da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia).

Para as especialistas, o consumo equilibrado de fibras é a chave para uma alimentação anticonstipante e deve ser prioridade na mesa de quem quer estar de bem com o intestino. "A prisão de ventre pode ser evitada mantendo-se uma alimentação equilibrada, que alcance os níveis recomendados de fibras e inclua hortaliças, grãos e frutas", lista Rolfo.

Isso porque as fibras, principalmente as insolúveis, presentes em alimentos como a linhaça, ajudam a aumentar o volume das fezes, devido à maior absorção de água, acelerando o trânsito intestinal e diminuindo a pressão para evacuar.

As fibras estão presentes nos cereais e produtos integrais, nas frutas com casca e bagaço, nas verduras, legumes e leguminosas. "Além de ingerir frutas e legumes, os grãos e sementes também colaboram para o bom funcionamento intestinal", afirma Fernandes.

Fernandes recomenda apenas parcimônia ao ingerir alimentos industrializados. "O excesso de carnes embutidas e alimentos industrializados ricos em carboidratos e gorduras dificultam o funcionamento intestinal, pois, em geral, são pobres em fibras", lembra ela. continua.


Muita água e exercícios

Mas a alimentação, por si só, não faz tudo sozinha. Uma dieta equilibrada deve sempre vir associada a outros bons hábitos para que o intestino funcione corretamente. Um deles é a ingestão adequada de água. Recomenda-se o consumo de pelo menos oito copos por dia.

"A ingestão de líquidos hidrata e amolece o bolo fecal, levando à redução do seu peso, facilitando o trânsito intestinal e a expulsão das fezes", aponta a nutricionista do hospital Albert Einstein.

Ela explica ainda que consumir fibras alimentares sem a correta ingestão de água em paralelo pode trazer implicações bem desagradáveis. "Caso ocorra um baixo consumo hídrico, o indivíduo poderá apresentar efeitos adversos causados pelo consumo de fibras. Entre eles, podemos observar desde a produção excessiva de flatulência e gases, até obstrução em qualquer parte do tubo digestivo", fala Rolfo.

Outro ponto importante para o bom funcionamento intestinal é a atividade física. "A prática regular de exercícios físicos auxilia na manutenção dos movimentos peristálticos normais (movimento feito pelo intestino para expulsar as fezes)", ressalta Rolfo.

Doenças

De acordo com Pasqualin, além do consumo insuficiente de água e dos hábitos alimentares inadequados, a constipação pode ser causada por alguma doença no intestino ou pelo efeito colateral de algum medicamento. "A prisão de ventre também pode estar relacionada a alterações hormonais e neurológicas e até mesmo a presença de doença no cólon intestinal", diz.

Rolfo aponta ainda que condições psicológicas como estresse, depressão e ansiedade podem levar a alterações intestinais, além de problemas como fístula anal, hemorroidas e doenças inflamatórias intestinais.

Ao mesmo tempo que a prisão de ventre pode ser causada por algum mal, por outro lado, ela também pode ser a causa de doenças mais sérias no intestino. "Episódios repetidos de constipação podem favorecer o aparecimento de complicações como diverticulite, hemorroidas, perfuração intestinal e até mesmo câncer de intestino", enumera Rolfo.

As especialistas frisam que é importante não lançar mão do uso indiscriminado de laxantes, pois os mesmos podem acostumar mal o organismo, que passa a não mais emitir os alertas de que está na hora de ir ao banheiro evacuar. "Isso pode alterar a regulação do funcionamento do intestino e, ainda, pode prejudicar a absorção de nutrientes importantes causando deficiências nutricionais", explica Pasqualin.

Vale lembrar que o correto funcionamento do intestino varia de pessoa para pessoa. O importante é sentir a sensação de evacuação completa cada vez que for ao banheiro, o que não precisa acontecer todos os dias. Pode-se considerar "um intestino preso" se as idas ao banheiro forem menores do que três vezes por semana.

Em todos os casos, é indicado consultar um médico para o tratamento da constipação e a correta avaliação de cada paciente.

Fonte: UOL


Gostaram???? By E Poupée

sábado, 29 de dezembro de 2012

Chocoflã - Receita


ingredientes:

300 g de chocolate ao leite picado
1 envelope de gelatina em pó sem sabor
1 lata de leite condensado
500 ml de creme de leite fresco
Calda de caramelo

Modo de Preparo:

1. Derreta o chocolate em banho-maria ou no micro-ondas.
2. Prepare a gelatina de acordo com as instruções da embalagem.
3. No liquidificador, bata o chocolate derretido, o leite condensado, 
o creme de leite e a gelatina.
4. Coloque a mistura em uma forma para pudim de 22 cm de 
diâmetro com furo central, levemente untada com óleo.
5. Leve à geladeira até firmar.
6. Na hora de servir, distribua calda de camelo sobre o flã.

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Rolinho Primavera - Receita


Ingredientes

6 unidades de massa para rolinho primavera
200 g de repolho fatiado fininho
130 g de cenoura ralada
50 g de nirá fatiadinha ( Cebolinha Japonesa )
2 gotas de óleo de gergelim
1 pitada de sal temperado
1 colher (sopa) de saquê culinário
1 colher (sopa) de azeite

Preparo

Coloque o azeite na panela e, em seguida, os legumes. Deixe cozinhar por alguns minutos. Tempere com óleo de gergelim, sal temperado e saquê. Ponha o recheio na massa, enrole, com as pontas para dentro e frite.

Dica - Sirva com molho agridoce.

Nota - A massa do rolinho primavera tem a receita simples, porém trabalhosa. Recomenda-se comprar a massa pronta em casas especializadas em produtos orientais.


Para quem quiser fazer a massa dos rolinhos aqui tem uma
receita simples ja testada e aprovada...


MASSA PARA ROLINHO PRIMAVERA
500 gr de farinha de trigo
02 copos de água
1 colher de café de sal
Bata tudo no liquidificador e leve à geladeira por 01 dia. Depois de resfriar a massa por 01 dia inteiro, coloque no fogo uma frigideira anti-aderente, quando já estiver quente, pincele sobre ela a massa; faça com que elas fiquem um pouco mais grossa que uma folha de papel;
as folhas de rolinho ficarão secas bem rápido, retire da frigideira com cuidado puxando pelas bordas
e muito cuidado para que não queime as folhas, pois elas ficam prontas bem rapidinho.


Gostaram???? By E Poupée

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Relacionamento saudável






Nos tempos da sociedade tecnológica, com mulheres independentes e homens de negócios, os casais ainda esperam viver aquela paixão de cinema ou fazer parte do tradicional “viveram felizes para sempre”. Mas essa não é uma missão fácil quando tratamos de sentimentos, pessoas e personalidades diferentes. Manter um relacionamento saudável requer outras condutas além de amar o companheiro. Para conquistar o parceiro dia após dia é necessário fazer sempre um balanço e, principalmente, a manutenção da relação, para não deixar que ela se acabe aos poucos. Para ajudar, a especialista em comportamento humano Roselake Leiros listou algumas sugestões para tornar a convivência cada dia mais proveitosa:

O que considerar de cada atitude:

Respeito – é uma característica essencial para obter sucesso no relacionamento. As diferenças precisam ser respeitadas, sejam elas de gostos, personalidades, visões, objetivos pessoais, profissionais, entre outros. Você tem considerado o ponto de vista do seu parceiro? Quando uma das partes se anula e abre mão de toda a sua vida em nome do outro não é saudável. O interessante em um relacionamento é um acrescentar coisas positivas na vida do outro.

Liberdade – um tem que permitir ao outro o exercício de vontades próprias, afinal, o relacionamento não é uma prisão. Porém, o excesso também pode prejudicar e provocar o afastamento. O casal precisa ter certa liberdade, de forma que o excesso de vida social e convivência com amigos e familiar não atrapalhe.

Comunicação – não deve haver espaços para dúvidas e suposições dentro de um relacionamento. O entendimento é imprescindível, se você possui incertezas esclareça-as com seu parceiro, se cada um tem uma opinião é preciso uma conversa para entrar em um acordo. A falta de comunicação é a maior inimiga.

Ciúme – na medida certa pode ajudar a manter o relacionamento vivo e aquecido, porém, os excessos podem ser fatais. É legal saber que seu companheiro se importa contigo, mas não é legal viver com desconfianças e acusações. Equilibre o ciúme e torne-o um aliado.

Companheirismo – num relacionamento afetivo pressupõe-se a partilha da vida com o outro. É preciso compartilhar todos os problemas, conquistas, opiniões, sentimentos e desejos. Também apoiar nas decisões, mesmo quando elas não correspondem com os seus pontos de vista.

Responsabilidade – já foi o tempo em que a mulher era educada apenas para administrar o lar e o homem para trabalhar fora e prover o conforto. Hoje, vivemos em uma sociedade em que os dois dividem o mesmo espaço e, dessa forma, também as responsabilidades com contas, educação e cuidados com os filhos e administração dos bens, de acordo com as necessidades do dia a dia.

Objetivos – o casal deve ter ideais em comum. Planejar uma viagem, a compra de um imóvel, carro, fazer um investimento, entre outros. Essa prática provoca a união e torna o relacionamento mais forte e prazeroso.

Amor – é o que dá sentido a relação a dois. Um relacionamento com amor, somado a cumplicidade, fidelidade, companheirismo e respeito, sobrevive às dificuldades naturais da vida juntos.




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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O que fazer quando o amor acaba...




Deixar que o amor siga seu caminho é tão importante quanto vivê-lo de forma plena. Não se trata de fracassar, mas de ter sabedoria para reencontrar sua essência. 


Existe amor eterno? O rito do casamento traz embutida a ideia de que deve durar para sempre e que isso depende do nosso comportamento. Se você não abandonar na tristeza, na doença, na pobreza, o relacionamento se mantém. Vira uma enorme responsabilidade. Mas a gente não é dono do amor - ele pode durar ou não. É o que explica o psicólogo Roberto Gambini, de São Paulo, nesta conversa franca:



Como saber se o relacionamento chegou ao fim ou se merece mais chances?

É difícil perceber, porque você pode olhar para coisas secundárias: "Pensamos de forma diferente", "Brigamos demais". É natural que existam falhas. Mas às vezes os dois estão fazendo direito e o amor se comporta como um perfume: fica um tempo no ar e depois se esvanece. Esse término depende de como foi o começo. Existem dois tipos principais de relacionamento. No primeiro, o casal busca bem-estar, quer adquirir bens, aumentar o prestígio social, construir uma família bem-sucedida. Um fica puxando o outro para cima: "Eu queria que você fosse mais isso, mais aquilo". No segundo, as pessoas se juntam para evoluir. Às vezes, nem há riqueza material. Eles se amam porque são do jeito que são. Não estou julgando nenhum dos tipos, porque ambos são baseados no amor. Aquele que vive do bem-estar acaba em litígio por causa do patrimônio. O que era motivo de orgulho vira troféu de guerra. No outro, o amor se transforma em aceitação. E quando existir traição? Numa relação de bem-estar, é um trauma, pois desestrutura todas as crenças alimentadas por anos. No outro tipo, não vira um ataque pessoal.


É possível atravessar essa fase de um jeito leve?

Sempre há tristeza - mas de formas diferentes. Para quem preza o material, tem de ter raiva, porque é da natureza daquela relação. Senão, vira doença emocional e depois física. Para quem está no outro modelo, a perda é como um tecido que se rasga. Dói porque dói, não importa se há objetos ou dinheiro na história. Até os filhos encaram de forma mais saudável, já que não veem os pais se odiando e têm a chance de notar que os dois querem ter uma vida diferente. Não estou dando uma receita. Apenas observe que o ser humano funciona dentro de estruturas sociais. É preciso descobrir qual delas você tem escolhido.


As mulheres sentem mais culpa quando tomam a iniciativa de se separar?

Sim, porque a cobrança para que tenham uma relação importante é maior. A rigor, qualquer pessoa pode ter uma vida boa sem uma relação conjugal e filhos. Mas a cultura e a religião dizem que, sem isso, você vai ser fracassada ou solitária. Claro, está mudando, mas, se você escolhe passar por esse caminho, deve fazer uma libertação dos condicionamentos mentais. Só que é preciso diferenciar a culpa neurótica da legítima. Abandonar as crianças e nunca mais voltar a vê-las gera um pesar verdadeiro. Se o que a consome é a pena porque seu marido não sabe cozinhar, vira um medo inventado ou, se ele faz chantagem, assumido. Pense em si mesma e deixe que ele cure as próprias dores. E cuidado para não usar a culpa neurótica como muleta para adiar decisões nem a autopiedade para se consumir depois de decidir. Ódio tem função, mas também tem duração. Não pode se instalar por anos, porque é tóxico. Tem a ver com praticar o desapego? Sim. A raiva é um apego. Você fica um tempão preso ao outro toda vez que sente, às vezes até sem se dar conta. O budismo ensina que com menos você será mais feliz. Mas uma coisa é se livrar de um sapato velho, outra é deixar partir alguém que conviveu tão intimamente com você. Só há uma saída: entender que a vida não é feita só de somas e multiplicações. A divisão e a subtração são as maiores verdades. Perdemos pelo caminho bens materiais, pessoas, status, certezas. Ora, o que é a morte senão a subtração absoluta? Só que somos como guarda-roupas: estamos cheios e, se quisermos que uma nova peça entre, temos de abrir espaço. Para deixar partir, é necessário esvaziar o amor que existiu, tirar o sobrenome do marido e voltar a ser Maria. Então deixar partir é um exercício de coragem? É, porque o mundo cobra as provas do sucesso. E você vai mostrar o quê? Bagagens cheias de coisas mortas? Se tiver de fazer essa viagem, largue o peso e vá só com uma mochila. Dentro dela estará sua essência, sua força. O que veio depois foi um percurso. Às vezes, para se encontrar é preciso caminhar de volta à infância e lembrar seus sonhos e gostos. Fazendo isso, você vai dizer: é para lá que eu vou, para esse serzinho que fui um dia e que conhecia os códigos da felicidade.



Depoimento

"Vivi uma paixão avassaladora com meu ex-marido. Mas entre nós não havia harmonia nem parceria. Ficamos casados por cinco anos e tivemos uma filha, a Gabi, hoje com 5. Depois que ela nasceu, nossa convivência piorou. Eu tinha parado de trabalhar e de estudar e ele precisava bancar as despesas, mas não administrava bem as questões financeiras e profissionais. Eu ficava louca! Quando Gabi completou 8 meses, voltei a trabalhar e terminei a faculdade. Já formada e com um emprego melhor, decidi colocar um ponto final na relação. Fui morar com meus pais e fiz terapia. Aprendi que precisava ser corajosa e separar o luto, que é natural, das minhas culpas imaginárias. Hoje sei que fiz a escolha certa." CLARICE MINATOGAWA


Depoimento a Melissa Diniz/ Revista Claudia



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Beijocas!!!!